Número recorde de mais de 15 milhões de infeções no mundo na semana passada
A OMS justifica o "enorme pico de infeções" com a circulação da variante Ómicron, mais contagiosa e que está a "substituir rapidamente" a Delta.
A OMS justifica o "enorme pico de infeções" com a circulação da variante Ómicron, mais contagiosa e que está a "substituir rapidamente" a Delta.
A confirmar-se, o país chegaria ao Natal e Ano Novo com uma média de nove mil casos diários de infeção pelo SARS-CoV-2.
Especialistas estimam que, com o índice de transmissibilidade acima de 1,1, “o número de novos casos duplique a cada 30 dias”.
A AY.4.2, uma subvariante que tem merecido o interesse a comunidade científica internacional, aumentou de circulação desde meados de outubro.
Centro de controlo de doenças alertou que as pessoas não vacinadas enfrentam agora um risco "muito alto" de infeção na Alemanha.
O investigador brasileiro Felipe Naveca, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) na Amazónia, alertou que o novo coronavírus continuará a evoluir se não existir controlo das contaminações, que facilitam novas estirpes mais infeciosas.
“Penso que será muito difícil conter esta nova variante do vírus”, alerta o especialista principal do Centro Europeu para Controlo e Prevenção de Doenças.
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