O projeto de investigação da Univ. de Coimbra, intitulado “Tryp-to-Brain”, pretende produzir novo conhecimento para futuras abordagens preventivas a esta condição de saúde.
Na última década e meia, a obesidade infantil aumentou nos EUA de 17% para 20%, de acordo com dados do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC).
O estudo retrospetivo contou com a participação de 271 crianças que passaram entre agosto de 2021 e fevereiro de 2022 pelo Oishei Children's Hospital, em Nova Iorque.
Os dados constam do relatório de 2021 do Programa Nacional de Rastreio Neonatal, criado em 1979, e que rastreia atualmente 27 doenças, como hipotiroidismo congénito, fibrose quística, drepanocitose e outras 24 doenças hereditárias do metabolismo.
“A forma como as crianças dormem na primeira infância tem um impacto na vida e na saúde até à idade adulta", sublinha a cardiopneumologista Andreia Neves, que lidera o estudo que tem como nome "SleePsy".
A conclusão é de um estudo observacional que decorreu no Hospital D. Estefânia. Após seis meses, mais de metade das crianças seguidas, e que tiveram síndrome inflamatória multissistémica, mantinha lesão cardíaca persistente.
Os investigadores recomendam a criação de um sistema de vigilância do vírus sincicial respiratório e maior aposta na prevenção, já que mesmo crianças saudáveis podem ser internadas com complicações.
O aumento da afluência atinge os 40%. A maioria dos casos não são graves e não justificam uma ida à urgência. Pediatrias pedem um maior recurso aos cuidados no domicílio.
Na Semana Mundial de Consciencialização sobre o uso de Antimicrobianos, o pediatra Jorge Amil Dias sublinha que “mesmo em algumas infeções frequentes em Pediatria, como as otites, já há evidência robusta de que a maioria se resolve sem recurso a antibióticos”.
Ainda assim, estes dispositivos chegam a pouco mais de quatro mil pessoas. O Ministério da Saúde assinou um despacho, que visa criar um grupo de trabalho para atualizar a estratégia de acesso ao tratamento com bombas de insulina.
