Rui Tato Marinho, diretor do Programa Nacional para as Hepatites Virais, alertou que todos devem fazer o rastreio: “Basta estar vivo, ter uma relação sexual e ter uma destas doenças”.
O diretor do Programa Nacional para as Hepatites Virais reconhece, em entrevista, que é necessário procurar os casos ainda não diagnosticados “mais ativamente”. Rui Tato Marinho diz, no entanto que, para isso, é preciso também “mais dinheiro, nomeadamente para a execução de testes”.
É uma hipóteses em cima da mesa, numa altura em que a OMS e o ECDC estão “a trabalhar dia e noite afincadamente, para conseguir detetar qual é o ponto comum nestes casos", diz o diretor do Programa Nacional para as Hepatites Virais.
O presidente da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia salienta que um em cada três portugueses sofre de doença digestiva e realça a importância dos exames de rastreio.
