Covid-19. Sem testagem sistemática é “muito mais difícil” monitorizar
A diminuição do número de testes realizados para despiste de infeção por SARS-CoV-2 "não facilita a análise da evolução da pandemia”, alerta o investigador Miguel Castanho.
A diminuição do número de testes realizados para despiste de infeção por SARS-CoV-2 "não facilita a análise da evolução da pandemia”, alerta o investigador Miguel Castanho.
Portugal pode “ter a esperança” de que a pandemia evolua para endemia a partir de 2023, um cenário que não é, porém, garantido, alerta o investigador do Instituto de Medicina Molecular.
O investigador Miguel Castanho lembra que as condições climatéricas e a maior mobilidade e contactos entre as pessoas no Natal propiciam a "propagação do vírus".