Taxas moderadoras acabam em junho, à exceção de urgências não referenciadas
É o fim das taxas moderadoras no SNS, já a partir do mês que vem, com exceção das urgências não referenciadas e das que não resultem em internamento.
É o fim das taxas moderadoras no SNS, já a partir do mês que vem, com exceção das urgências não referenciadas e das que não resultem em internamento.
No Parlamento, a governante destacou o novo estatuto do SNS e reconheceu que a escassez de recursos humanos é um problema complexo de resolver.
População tem que “ser paciente” e sobretudo perceber que há passos que não podem ser subestimados nem desvalorizados, designadamente as reuniões técnicas de Agência Europeia do Medicamento, ressalva a ministra.
Ministra da Saúde garante que o risco de o país não estar preparado para vacinar contra a covid-19 é “zero” e recorda histórico muito significativo de campanhas de vacinação do país.
Atualmente, SNS disponibiliza 14.413 testes diários à Covid-19, assegurando 48% da testagem. Aumento da capacidade implica investimento de 8,4 milhões de euros.
Aumento de vagas tinha sido solicitado por Marta Temido. Em Portugal há 350 especialistas em Saúde Pública, número "insuficiente" exposto pela Covid-19.
No parlamento, onde hoje está a ser ouvida sobre o Orçamento do Estado para 2020, Marta Temido afirmou que o Governo não acredita num “modelo de saúde de supermercado, baseado em vales, vales consulta, vales cirurgia [etc]”.
A ministra da Saúde avisa que 2020 vai ser um ano “particularmente exigente para todos os que trabalham no SNS”, apesar de o setor ser “a grande prioridade do Orçamento do Estado”.
A ministra da Saúde assegurou que o encerramento à noite da urgência pediátrica do Hospital Garcia de Orta, em Almada, é temporário e que tentará que a situação “dure o menos tempo possível”.