Médica Ortopedista; membro da Equipa Multidisciplinar de Tumores Músculo-Esqueléticos da ULS Santo António / Centro Hospitalar Universitário de Santo António, ICBAS-UPorto; Centro de referência Nacional e Europeu / Protocolo com IPO-Lisboa; Professora Associada Convidada do ICBAS-Univ. Porto
O Relatório de Outono do Observatório Português dos Cuidados Paliativos destaca o impacto da pandemia de covid-19 nas equipas e pede mais recursos para a área.
A farmacêutica Anaísa Silva, membro dos órgãos sociais e do conselho consultivo científico do Observatório Português de Canábis Medicinal, fala sobre os desafios que se enfrentam na aquisição de preparações e substâncias à base de canábis medicinal nas farmácias comunitárias e apela a que haja mais informação.
A canábis medicinal está a ter cada vez mais impacto na saúde, havendo evidência científica que sustenta o seu uso em determinadas patologias neurológicas, como explica Diogo Reis Carneiro, neurologista na ULS Coimbra e membro do Conselho Consultivo Científico do Observatório Português de Canábis Medicinal.
O número de doentes com Cuidados Paliativos, em Cabo Verde, subiu de 100 para mais de 700, desde 2023, disse à Lusa Hugo Ribeiro, um dos médicos portugueses que apoia a formação de equipas no arquipélago.
Seis especialistas portugueses em cuidados paliativos vão dar formação, em duas ilhas de Cabo Verde, a mais de 50 médicos na área da dor e dos Cuidados Paliativos.
Estão abertas as candidaturas para o curso técnico superior profissional “Tecnologias de Produção e Processamento de Cannabis sativa” do Instituto Politécnico de Portalegre. De acordo com o responsável pela formação em produção de canábis medicinal, José Telo da Gama, 70% das aulas serão práticas.
