Para fazer face aos prejuízos, a multinacional, que em Portugal emprega cerca de 200 pessoas, está a investir forte na investigação e desenvolvimento (I&D) de novos medicamentos
A Go FAR irá disponibilizar um inovador pacote de serviços de saúde dirigidos aos mais de 700 mil clientes da Médis e extensíveis ao público em geral, suportados pela rede de mais de 2500 farmácias associadas da ANF.
Os portugueses compraram diariamente mais de 16 mil embalagens de anti-histamínicos no ano passado, em média, o que representa a dispensa de mais de seis milhões de embalagens dos fármacos usados para alívio das alergias.
NDMA é um químico orgânico considerado pela Organização Mundial de Saúde como potencialmente cancerígeno e que pode provocar tumores no fígado. Podem ter sido afetadas milhares de pessoas em Portugal.
Larga maioria dos trabalhadores é contra a transferência da instituição para o Porto. A formação de novos quadros demorará "um a dois anos", quase tanto tempo quanto o necessário para construir novas instalações.
Semaglutido proporcionou uma maior perda de peso em adultos com diabetes tipo 2 do que dulaglutido, independente do Índice de Massa Corporal (IMC) inicial, com a maior redução a ocorrer em adultos com um IMC ≥ 25 kg/m2. Os resultados foram apresentados nas 78º Sessões Científicas da Associação Americana de Diabetes (ADA).
O Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S), o IPO-Porto e a biofarmacêutica Phyzat anunciaram hoje um investimento de 900 mil euros num projeto que visa desenvolver uma nova terapia contra o cancro.
A despesa com medicamentos cresceu 19% desde 2014. Fármacos para doenças oncológicas e para o VIH representam quase metade do total. Envelhecimento da população e preço elevado dos medicamentos inovadores explicam subida constante.
Já está disponível para prescrição o Lenzetto®, o primeiro e único spray transdérmico, vendido em Portugal, para o tratamento dos sintomas da menopausa.
Quase 113 mil unidades de medicamentos foram intercetadas pelas autoridades portuguesas no primeiro semestre de 2017, por suspeita de falsificação, das quais 18% foram destruídas, anunciou o Infarmed.
