Sindicato Independente dos Médicos reúne-se com partidos políticos
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) já realizou encontros com Chega!, CDS, PCP, PSD e PAN, estando ainda a aguardar agendamento pelo BE, IL, PS e Livre.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) já realizou encontros com Chega!, CDS, PCP, PSD e PAN, estando ainda a aguardar agendamento pelo BE, IL, PS e Livre.
O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos alertou que há médicos que receberam o salário sem o devido aumento de 15%, mas disse que o Ministério da Saúde lhe garantiu que o problema será resolvido em fevereiro.
O SIM aproveitou para enviar um "agradecimento natalício à FNAM por ter tomado a opção correta de não se opor a que o acordo do SIM seja aplicado a todos os médicos, incluindo os seus associados".
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) considera positivo o aumento do número de vagas e a celeridade do concurso para contratação de recém-especialistas, mas prevê que muitas dessas vagas fiquem por ocupar no Serviço Nacional de Saúde.
O Sindicato Independente dos Médicos propõe, numa carta enviada ao ministro da Saúde, “um acordo intercalar”, com 15% de aumento salarial para todos os médicos em 2024, valor intermédio entre o proposto pelo Governo e o reivindicado.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) adiantou hoje, à entrada de uma nova ronda negocial no Ministério da Saúde, que vai ser difícil chegar a um acordo, justificando que a contraproposta apresentada pelo Governo “não ofereceu nada de novo”.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) apresentaram ao Ministério da Saúde uma contraproposta, mas ainda não há uma decisão final. Aguarda-se nova ronda negocial no domingo.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) vê o apelo do diretor executivo do SNS aos médicos como o reconhecimento da gravidade da situação e sublinha que, “justamente por questões éticas”, os médicos que representa têm dado o exemplo.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) considera que há "sinais encorajadores" na proposta negocial apresentada ontem pela Tutela e reafirmou a “total disponibilidade” para chegar a acordo, particularmente, numa altura de “grande perturbação” no Serviço Nacional de Saúde.
Médicos que exercem funções nos Açores, Alentejo e Algarve iniciam hoje uma greve de dois dias convocada pelo SIM para exigir do Governo uma resposta efetiva ao caderno reivindicativo sindical.