“A terapêutica modificadora da EM deve ser iniciada tão precocemente quanto possível”

No âmbito do Dia Mundial da Esclerose Múltipla (EM), que se assinala hoje, Carlos Capela, neurologista do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central, fala sobre a importância das pessoas com EM se envolverem no seu tratamento, estando sensíveis para a necessidade de fazer a terapêutica adequada.

EM. “O início precoce de terapêutica está associado a uma melhor evolução clínica”

No âmbito do Dia Mundial da Esclerose Múltipla, Rui Pedro Guerreiro, médico do Serviço de Neurologia do Hospital de São Bernardo/Centro Hospitalar de Setúbal, fala da doença, das suas causas e sintomas, assim como da importância de se fazer um diagnóstico precoce e de se iniciar a terapêutica quanto antes.

“Estou a tomar a medicação para a esclerose múltipla e vou fazê-lo toda a vida”

Tem 32 anos de idade e esclerose múltipla (EM) há 17 anos. Definindo-se como “uma pessoa de fé”, Margarida Piçarra Navalhinhas, vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM), coordenadora da Delegação de Évora e Socióloga da SPEM, conta-nos um pouco da sua história de vida, salientando que a EM também lhe tem trazido coisas boas.

Centro Hospitalar de Setúbal contratou 11 novos médicos especialistas apesar das 40 vagas

A falta de pessoal médico já levou a Direção Executiva do SNS a determinar o encerramento da Urgência Pediátrica do CHS em fins de semana alternados, situação que se deverá manter até 30 de junho, mas os constrangimentos nos atendimentos de doentes também têm sido frequentes na Urgência de Obstetrícia e na Urgência Geral do Centro Hospitalar de Setúbal.

Médicos e enfermeiros das Caldas da Rainha reforçam maternidade de Leiria

Em causa está o encerramento do Serviço de Ginecologia-Obstetrícia do Hospital das Caldas da Rainha, entre 1 junho e 31 de outubro, para obras de requalificação. O fecho “não afeta o serviço de Ginecologia, que vai continuar a funcionar normalmente”, clarificou Elsa Baião, presidente do CA do Centro Hospitalar do Oeste.

“É necessário investir nos serviços de Cardiologia, fornecendo mais recursos para a intervenção estrutural”

Rita Calé Theotónio é a mais recente presidente da Associação Portuguesa de Intervenção Cardiovascular (APIC). Em entrevista ao SaúdeOnline, a cardiologista de intervenção do Hospital Garcia de Orta, em Almada, fala deste desafio, também pessoal, que assumiu em prol da Cardiologia de Intervenção.

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