A Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI) promove o Mês da Medicina Interna em dezembro, com o intuito de dar ênfase a esta especialidade médica e aos internistas no setor da saúde em Portugal, em particular do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Assista daqui a pouco, às 19h, à primeira sessão do Leading the Heart, um webinar onde se vai falar sobre prevenção do AVC.
O livro recém-lançado “PSIQUIATRICAMENTE – Psiquiatria Essencial na Prática Clínica” foi coordenado por João Facucho, assistente hospitalar de Psiquiatria, e Pedro Cintra, diretor do departamento de Saúde Mental do Hospital de Cascais, com a ajuda do ACeS Cascais. Com esta publicação, os especialistas pretendem contribuir para a literacia em Psiquiatria de vários profissionais de saúde, nomeadamente médicos de Medicina Geral e Familiar (MGF).
O Sindicato Independente dos Médicos critica a regulamentação das unidades de saúde familiar, publicada ontem, considerando que as condições previstas podem ser inclusive "deontologicamente gravosas".
Em causa está o novo regime de dedicação plena que, de acordo com a FNAM, “obriga os médicos de Saúde Pública a um regime de disponibilidade permanente não remunerado, com eliminação do suplemento de 800 euros”.
O livro "Uma Vida com o Coração nas Mãos”, do cirurgião Manuel Antunes, é um resumo de vida. Porém, tem um capítulo dedicado ao SNS, que revê “situações anteriormente defendidas, adaptadas à atual situação”.
O presidente da Iniciativa Liberal disse que o Hospital Garcia de Orta, em Almada, está “claramente subdimensionado” para a população que atende e representa um dos exemplos das dificuldades que o Serviço Nacional de Saúde enfrenta.
O CHULN refere que a investigação “não se centra em casos isolados” e que o objetivo é avaliar o sistema de controlo interno em funcionamento, abrangendo os procedimentos realizados antes, durante e após o tratamento com o medicamento Zolgensma, para a atrofia muscular espinhal.
A regulamentação das unidades de saúde familiar (USF) foi publicada em Diário da República, permitindo que, a partir de 1 de janeiro de 2024, passe a existir uma única tipologia de USF.
O presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) reconheceu que os constrangimentos nas urgências hospitalares têm um “impacto significativo” na atividade diária de emergência pré-hospitalar de transporte de doentes.
