A DGS tem que “regressar à sua matriz de independência técnico-normativa”

Rui Portugal conhece bem a Direção-Geral da Saúde ou não tivesse sido subdiretor-geral até ao passado mês de junho, quando apresentou a demissão. Nesta fase de candidatura para suceder a Graças Freitas, com quem trabalhou vários anos, espera que a DGS não venha a ser “um mero instrumento governamental”.