Sociedade Portuguesa de Reumatologia relembra que doenças reumáticas não são exclusivas dos idosos

No mês em que se celebra o Dia Mundial dos Avós, a Sociedade Portuguesa de Reumatologia (SPR) quer relembrar que as doenças reumáticas, ainda que se manifestem maioritariamente nos idosos, não afetam apenas esta faixa etária.

Em comunicado, a SPR reconhece que de facto a maioria das doenças do foro reumático afetam a população mais envelhecida, como é o caso da Osteoporose. Porém, reforça que estas doenças “podem surgir nas mais variadas alturas da vida”, dando como exemplo as Artrites Idiopáticas Juvenis.

A organização considera que o “desconhecimento e falsas assunções sobre estas patologias” conduzem ao subdiagnóstico. “Apesar de mais de metade dos portugueses apresentar pelo menos um sinal de doença reumática, pouco mais de 20% têm um diagnóstico ou estão a ser seguidos por um especialista”, refere a SPR.

Em comunicado, a SPR reconhece que de facto a maioria das doenças do foro reumático afetam a população mais envelhecida, como é o caso da Osteoporose. Porém, reforça que estas doenças “podem surgir nas mais variadas alturas da vida”, dando como exemplo as Artrites Idiopáticas Juvenis.

A organização considera que o “desconhecimento e falsas assunções sobre estas patologias” levam ao subdiagnóstico. “Apesar de mais de metade dos portugueses apresentar pelo menos um sinal de doença reumática, pouco mais de 20% têm um diagnóstico ou estão a ser seguidos por um especialista”, refere a SPR.

Ainda na mesma nota, a SPR exemplifica algumas doenças que atingem o adulto jovem. A Artrite Reumatoide que surge entre os 30 e 50 anos, o LES (Lúpus Eritematoso Sistêmico) que tende a afetar pessoas entre os 20 e os 30 anos, e a Espondilite Anquilosante que pode manifestar-se entre os 15 e os 30. Deste modo, a SPR alerta para a importância de saber os sintomas deste conjunto de doenças que “afeta cada vez mais pessoas em idade produtiva”.

“Nunca é demasiado cedo para evitar os fatores de risco associados a estas doenças e começar a pensar mais na saúde”, conclui.

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