Serviço de telemedicina chega aos reclusos de Matosinhos e Lisboa

Reclusos da cadeia de Matosinhos começam a receber serviço de telemedicina ainda este semestre como experiência-piloto, no Estabelecimento Prisional de Custóias. A experiência irá também abranger uma cadeia de Lisboa

A telemedicina é a grande novidade do mercado de tecnologia médica nos últimos anos e já chegou as cadeias portuguesas.

O serviço de telemedicina para reclusos vai começar ainda este semestre, como experiência-piloto, no Estabelecimento Prisional de Custóias, em Matosinhos, indicou hoje a adjunta da secretária de Estado da Justiça, Carolina Berto.

Com esta medida, a tutela pretende facilitar o acesso dos presos a serviços médicos, evitando a sua deslocação a unidades de saúde, dado que a  telemedicina centra-se na premissa de prestação de cuidados de saúde à distância.

A experiência-piloto irá abranger também uma cadeia de Lisboa, que segundo a Lusa não foi mencionada pela adjunta da secretária de Estado da Justiça.

Um dos objetivos é alargar este serviço a todos os estabelecimentos prisionais do país, se a experiência correr bem, adiantou Carolina Berto, acrescentando que falta estabelecer os termos dos protocolos a assinar entre as entidades envolvidas no projeto-piloto.

Carolina Berto participou hoje, em representação da secretária de Estado da Justiça, Anabela Pedroso, numa sessão sobre o plano de modernização da justiça “Justiça +Próxima”, no âmbito do ciclo de debates do Programa Nacional de Reformas.

LUSA/SO/CS

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