3 Out, 2024

Novo equipamento de TAC reforça Imagiologia da CUF Descobertas

O Hospital CUF Descobertas tem uma nova Tomografia Computorizada (TAC), que utiliza a inteligência artificial.

O Hospital CUF Descobertas, em Lisboa, adquiriu um novo equipamento de Tomografia Computorizada (TAC) de última geração. O objetivo é reforçar a acessibilidade da população a exames de Imagiologia diferenciados. “Este equipamento é o primeiro a ser implementado no país e sobressai pela rapidez, detalhe e a maior quantidade de informação na aquisição de imagens cardíacas, que evitam a realização de exames complementares”, lê-se em comunicado.

A nova TAC, da GE HealthCare, utiliza algoritmos de inteligência artificial para a aquisição e reconstrução de imagens, otimização do fluxo de trabalho e redução das doses de radiação e da quantidade de agentes de contraste. Além disso, o equipamento possui um detetor que abrange toda a área cardíaca numa única rotação.

Gonçalo Marques, gestor técnico da direção de Imagiologia CUF, afirma que “o detalhe superior e a maior quantidade de informação são essenciais para diagnósticos diferenciados, oferecendo várias vantagens aos doentes” e destaca que “os tempos de aquisição mais rápidos permitem que os doentes sejam expostos a uma dose menor de contraste e radiação ionizante, minimizando potenciais efeitos adversos”.

 “A aquisição de imagens de alta qualidade, independentemente da idade ou condição clínica do doente, permite obter maior precisão diagnóstica, indispensável à prevenção e deteção precoce de diagnósticos por imagem”, acrescenta Nuno Manso, coordenador de Imagiologia.

Nuno Cardim, o coordenador da Cardiologia, lembra que “as doenças cardiovasculares, em particular a doença das artérias coronárias, continuam e continuarão a ser a principal causa de morte em Portugal”. Apenas em Portugal existem cerca de 35 mil pessoas que morrem anualmente devido a doenças cardiovasculares.

 “Com os equipamentos de TAC convencionais, era frequentemente necessário realizar, em complemento, exames invasivos, como o cateterismo cardíaco, para chegar ao diagnóstico, o que já não é necessário com este equipamento”, explica Nuno Cardim.

SO

 

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