“Em Portugal, mais de 1/3 da população tem uma doença alérgica ativa”
Esta Notícia é de acesso exclusivo a profissionais de saúde. [...]
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O imunoalergologista do Hospital Dona Estefânia e vice-presidente da SPAIC fala sobre as mais recentes guidelines publicadas pela GINA e sobre o estado da arte da terapêutica nas patologias alérgicas mais prevalentes: a asma e a rinite alérgica.
As reações sistémicas a veneno de himenópteros podem atingir cerca de 7% da população, diz a imunoalergologista do Hospital de Santa Maria. Contudo, a imunoterapia veio revolucionar o acompanhamento do doente alérgico ao veneno de abelhas e vespas, com as taxas de resposta a poderem chegar aos 100%.
Os números são expressivos: a rinite alérgica atinge 22% dos portugueses, a asma quase 7% e a coexistência das várias doenças alérgicas é significativa. O Dr. José Alberto Ferreira analisa o panorama nacional das várias entidades da doença alérgica e deixa um alerta: é preciso voltar a comparticipar a imunoterapia, o único tratamento modificador da história natural da doença.
São importantes para identificar e dosear a presença de anticorpos capazes de desencadear uma reação alérgica a um alergénio específico e fundamentais para a escolha da composição imunoterapia específica com extratos alergénicos. A responsável da Consulta de Alergia Alimentar do Serviço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho e coordenadora do grupo de interesse desta área no seio da SPAIC reconhece o papel cada vez mais determinante no controlo das doenças alérgicas.