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Canábis medicinal. Apostar em mais produtos e na comparticipação

Carla Dias é presidente do Observatório Português da Canábis Medicinal (OPCM), mas também é mãe de uma criança de 8 anos com epilepsia refratária. Em entrevista ao SaúdeOnline, realça os avanços na área nos últimos tempos e fala-nos das mais-valias de um tratamento que muda a vida do doente e da família.

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Dor crónica. “Falta tempo na consulta”

Ter tempo para tratar o doente com dor crónica é fundamental para Raul Marques Pereira. O médico de família, com competência em Dor pela Ordem dos Médicos, espera que venham a ser criadas mais consultas de dor nos cuidados de saúde primários e que se veja a canábis medicinal como mais uma arma terapêutica para determinados doentes.

“Deixei de ter os tremores constantes e a dor deixou de ser muito forte e incapacitante”

Bryan Custódio tem 25 anos e teve contacto com o tratamento com canábis medicinal há seis anos após uma queda. O acidente, muito grave, deixou-o com uma incapacidade de 86%, tremores intensos e uma dor “insuportável” nas costas. “Não dava para viver com aquela dor”, lembra.

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