Técnicos de diagnóstivo reúnem-se amanhã com o Governo

O encontro dá-se depois de 23 dias de greve que terá afetado mais de 200 mil utentes que assim se viram impossibilitados de realizar exames, consultas e cirurgias.

Os sindicatos do setor pretendem o cumprimento dos acordos assinados, a apresentação concreta de propostas que deem expressão prática às novas carreiras e lutam contra o bloqueio das negociações.

Segundo os sindicatos do setor, tinha sido acordado com o Governo uma quota de 30% de lugares de topo de carreira para estes profissionais. Contudo, em Conselho de Ministros, essa quota foi diminuída para 15%, uma situação que indigna os trabalhadores.

Os profissionais exigem “a reposição do acordo firmado e violado pelo Governo em Conselho de Ministros, reduzindo a quota dos técnicos de diagnóstico e terapêutica do topo da carreira em 50%, impedindo a progressão normal dos profissionais das categorias inferiores”.

LUSA/SO

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