A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, garante que não foram identificadas causas que expliquem o aumento em 2018, tudo indicando que será um fenómeno multifatorial.
De acordo com os dados, registaram-se 226 óbitos de crianças com menos de 1 ano (menos 56 do que o registado em 2016). A taxa de mortalidade infantil foi de 2,6 óbitos por mil nados vivos (3,2 em 2016), a segunda mais baixa observada em Portugal.
Segundo um relatório do Fundo das Nações Unidas para a infância (Unicef) que analisou a situação de 186 países relativamente a 2016, todos os anos morrem 2.6 milhões de recém-nascidos. O Paquistão, a República Centro-Africana e o Afeganistão são os países que registam as taxas mais elevadas de mortalidade neonatal.
Cerca de 15 mil crianças com menos de cinco anos morreram em 2016 em todo o mundo, e 46% destas morreram nos primeiros 28 dias de vida, segundo um relatório divulgado na quarta-feira pela Unicef.
Após três anos sem dados oficiais, o Ministério da Saúde da Venezuela revela que a mortalidade infantil aumentou 30,12%, em 2016, e que o índice de morte de mulheres no parto também cresceu de forma exponencial, para os 65%
A taxa de mortalidade infantil, em crianças com menos de 15 anos, provocada por acidentes de viação diminuiu 56% entre 2010 e 2014, um número muito expressivo e também conseguido através do Projeto B C & Y, uma iniciativa da Direção Geral de Saúde (DGS) na promoção da segurança rodoviária
