FNAM e SIM chegaram a acordo e agendam agora uma greve para 8, 9 e 10 de maio. Greve marcada para abril é, assim, cancelada - o que, diz o Ministro da Saúde, permite um alargamento do prazo para negociar. Bastonário dos Médicos apoia a paralisação.
Reunião desta quinta-feira com os sindicatos terminou com poucos avanços mas a via negocial mantém-se aberta. SIM deve decidir na próxima semana se se junta à greve convocada pela FNAM.
Adalberto Campos Fernandes garante que o seu ministério está a trabalhar com os sindicatos. O ministro ainda acredita que há hipótese de se chegar a um acordo que evite a greve.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) decidiu realizar uma greve nacional nos dias 10, 11 e 12 abril, para a qual procurará o envolvimento de todas as associações médicas, bem como uma manifestação em frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa, no primeiro dia.
Os sindicatos dos Médicos, SIM e FNAM, adiam a greve de médicos marcada para esta semana, na região Centro, e manifestam a sua solidariedade com as famílias afetadas.
O Sindicato Independente dos Médicos e a Federação Nacional dos Médicos anunciaram, em conjunto, um ciclo de greves que começa em outubro por regiões (dias 11, 18 e 25) e termina com uma paralisação nacional a 8 de novembro.
O Ministério da Saúde mostrou-se "empenhado no diálogo" com os sindicatos médicos, indicando que nos últimos meses foi possível chegar a acordo em áreas importantes, como a reposição do valor das horas extraordinárias em 2017
Os sindicatos médicos mantêm a greve nacional que está convocada para dias 10 e 11 de maio, com o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e a Federação Nacional dos Médicos a exigirem respostas concretas do Governo a vários problemas que preocupam os profissionais
