Já é possível identificar pessoas e emoções com um eletrocardiograma
"O nosso coração é único e, por conseguinte, tem informação individual, imprimindo uma chave unívoca no ECG e permitindo, desse modo, que a pessoa seja identificada”, explica Susana Brás, investigadora do Instituto de Engenharia Electrónica e Informática de Aveiro (IEETA) da UA e coordenadora do trabalho.