Pele seca: quais são as causas mais comuns?
Sujeita a várias agressões, a pele é um órgão que exige uma rotina de cuidados específicos para a manutenção da sua saúde.
Com a chegada dos dias mais quentes, é lançado um alerta para os fatores externos e internos que podem potenciar o diagnóstico de pele seca, sendo essencial adotar hábitos que contribuem para a manutenção da sua saúde.
Para tal, é reforçada a importância de a população conhecer que tipo de causas estão associadas à falta de hidratação da pele e de que modo esta pode afetar a respetiva qualidade de vida e bem-estar.
Neste âmbito, relativamente às épocas que registam temperaturas mais altas, apesar de a luz solar contribuir para a formação da vitamina D e de serotonina, com o ar quente e seco do verão, a pele perde a sua humidade mais rapidamente, o que pode provocar a sua desidratação.
Já nas épocas mais frias, as glândulas sebáceas e sudoríparas são menos ativas, o que pode resultar em pele seca e contribuir para o enfraquecimento da sua barreira protetora. O mesmo se pode associar ao uso de aparelhos de ar condicionado, no sentido em que o ar frio e seco produzido também retira a humidade da pele.
Adicionalmente, o vento, que transporta o pó fino, e a poeira também afetam a sua saúde, promovendo a sua secura e asperidade. No mesmo sentido, existem também fatores internos, como a ausência de agentes naturais e alterações hormonais, que podem contribuir para a falta de elasticidade. São reforçados, ainda, o impacto que certas doenças ou medicamentos podem ter no estado da pele.
Assim, quando se verifica o diagnóstico de pele seca, é essencial incorporar, no âmbito de cada rotina individualizada de cuidados, um hidratante compatível com o tipo de pele de cada pessoa, de modo a auxiliar na manutenção do seu pH e a contribuir para os níveis ideais de elasticidade e hidratação.