O Ministério Público (MP) acusou de homicídio por negligência três médicos e uma enfermeira na sequência da morte de um homem de 32 anos, escassas horas após ser operado numa unidade de saúde do Porto.
Médico agiu de forma negligente quando reutilizou material durante extração de sangue às pacientes e foi condenado a dois anos e meio de prisão.
Os factos em causa remontam a 2010, quando a vítima, então com 13 anos, recorreu aos serviços de urgência do Hospital de Chaves com queixas de fortes dores de barriga e vómitos. A criança veio a morrer dois dias depois com uma úlcera duodenal.
O caso remonta a 1998, quando uma menina ficou com lesões profundas depois de ter nascido no Hospital de Famalicão. A criança viria a morrer em 2007. Sentença do Supremo fixa o valor da indmenização nos 295 mil euros mas o hospital decidiu recorrer.
O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem condenou hoje o Estado português a pagar 23 mil euros por danos morais devido à morte de um homem submetido a cirurgia no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, em 1997.
