Sarampo: “Não há razões para temer epidemia de grande magnitude”
De acordo com a Direção-Geral de Saúde, não há motivos para temer uma epidemia de grande magnitude, dado que a maioria das pessoas está protegida porque foi vacinada ou teve anteriormente a doença
A vacinação é a principal medida de prevenção, é gratuita e está disponível para todas as pessoas presentes em Portugal, reforça a Direção-Geral de Saúde (DGS).
Esclarece também que, em Portugal, desde janeiro de 2017 e até à data, foram registados 21 casos confirmados de sarampo pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (Instituto Ricardo Jorge).
A descrição detalhada, no plano epidemiológico, ainda está em curso; a ocorrência de surtos de sarampo em alguns países europeus, devido à existência de comunidades não vacinadas, colocou Portugal em elevado risco.
O Programa Nacional de Vacinação recomenda a vacinação com duas doses, aos 12 meses e aos 5 anos de idade.
Em pessoas vacinadas a doença pode, eventualmente, surgir mas com um quadro clínico mais ligeiro e menos contagioso.
“Os serviços da DGS, do Instituto Ricardo Jorge, do INFARMED – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, dos centros de saúde e dos hospitais de todas as regiões do país continuam a acompanhar a evolução das iniciativas que visam controlar o problema ora identificado”, informa a DGS.
SNS/SO/CS