ARS de Lisboa e Vale do Tejo vai formar profissionais de saúde em suporte básico de vida

ARS de Lisboa e Vale do Tejo é a primeira a ser acreditada pelo INEM, dispondo já de 165 desfibrilhadores automáticos externos.

A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) recebe terça-feira os certificados que permitirão a este organismo ministrar o primeiro curso de suporte básico de vida e desfibrilhação automática externa destinado a profissionais de saúde.

A sessão que assinala esse momento – onde vai ser anunciado o primeiro curso ministrado por formadores da ARSLVT – vai decorrer pelas 16h30 de 20 de fevereiro, no Auditório do Centro de Saúde de Sete Rios, em Lisboa.

A ARSLVT é a primeira Administração Regional de Saúde a ser acreditada pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) para formar em suporte básico de vida e desfibrilhação automática externa.

Na sessão de entrega dos certificados de acreditação da ARSLVT, o Presidente da instituição, Luís Pisco, será acompanhado da Secretária de Estado da Saúde, Rosa Valente de Matos, e do Presidente do INEM, Luís Meira.

“Com esta acreditação, a ARSLVT passa a garantir que os profissionais de saúde que trabalham nos cuidados de saúde primários da região têm acesso a formação relevante na sua área de atuação”, segundo um comunicado do INEM.

Este organismo acrescentou que a ARSLVT dispõe atualmente de 165 desfibrilhadores automáticos externos.

O primeiro curso destinado a profissionais de saúde será ministrado por quatro enfermeiros, os quais estarão presentes na sessão de entrega dos certificados de acreditação, segundo informou a ARSLVT.

Nesta sessão participarão os presidentes da ARSLVT, do INEM e a secretária de Estado da Saúde, Rosa Valente de Matos.

De acordo com o INEM, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que em Portugal 10 mil pessoas sejam vítimas de morte súbita todos os anos.

“Está demonstrado que a desfibrilhação precoce, realizada entre três a cinco minutos após o colapso da vítima, resulta em taxas de sobrevivência de 50 a 70%”, prossegue o Instituto.

LUSA/SO

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