4 Dez, 2023

Webinar. Simplificação terapêutica e melhor comunicação para adesão terapêutica

[fusion_video loop=”yes” autoplay=”no” mute=”yes” box_shadow=”no” box_shadow_blur=”0″ box_shadow_spread=”0″ hide_on_mobile=”small-visibility,medium-visibility,large-visibility” video=”https://saudeonline.pt/wp-content/uploads/2023/11/Entrevista-Medica-Ligia-Peixoto.mp4″ alignment=”center” width=”600px” /]

Já pode fazer a pré-inscrição no webinar AQUI

Todos os anos, entre 25 e 30 mil portugueses sofrem um acidente vascular cerebral (AVC). Os números são preocupantes e Lígia Peixoto, especialista em Medicina Interna no Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, alerta para a importância da adesão à terapêutica.

“Nas enfermarias, nas consultas percebemos que não existe um controlo dos fatores de risco modificáveis. Se se mantêm hipertensos ou com a HBA1c elevada é porque não estão a cumprir a terapêutica”, afirma.

A médica acrescenta que são mesmo visíveis lesões de órgão que demonstram que o doente não mantém a terapêutica nem altera hábitos de vida menos saudáveis, como tabagismo, excesso de álcool e sedentarismo.

Questionada sobre o que se pode fazer para se evitar este problema que aumenta o risco de se sofrer um AVC, Lígia Peixoto defende maior simplificação terapêutica e uma melhor comunicação médico-doente-cuidadores.

Mas primeiramente é necessário avaliar o que pode contribuir para a não adesão. “Podem ser múltiplas, como várias comorbilidades e gestão das mesmas, medicação complexa, gerida por muitos médicos, associada muitas vezes a um défice cognitivo.”

Lígia Peixoto defende que se deve manter continuar a alertar para o problema do AVC, já que está associado a várias complicações como demência, depressão, epilepsia no idoso, entre outras.

SO

 

ler mais
ler mais