INEM prevê renovar até 2021 frota de ambulâncias em Postos de Emergência Médica
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) prevê renovar até 2021 a frota de ambulâncias em Postos de Emergência Médica (PEM), ao ritmo de 75 veículos por ano.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) prevê renovar até 2021 a frota de ambulâncias em Postos de Emergência Médica (PEM), ao ritmo de 75 veículos por ano.
INEM diz que vários trabalhadores recebiam o subsídio mas não estavam a trabalhar por turnos e, por isso, se vê obrigada a exigir a devolução do dinheiro pago. CT disponibiliza apoio jurídico aos trabalhadores.
Sindicato Independente dos Médicos propõe que médicos "indiferenciados" podem ser colocados no INEM, como forma de responder à escassez de recursos humanos que o instituto atravessa.
Presidente do INEM diz ter perdido a confiança em Ricardo Duarte mas o Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas do Norte garante que o anestesista foi afastado por ter denunciado casos de trabalhadores a exercer "em condições indignas".
Em 2017, a satisfação dos utentes que recorreram aos serviços do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) foi de 97.57%, de acordo com os dados recolhidos a partir de inquéritos de satisfação realizados pela entidade.
Este transporte já é realizado na Madeira, com a diferença de que em breve será possível deixar de recorrer aos "profissionais que sejam necessários para acompanhar as crianças numa determinada situação e que têm de se deslocar ao continente, acompanhando o doente", afirmou o secretário regional da saúde.
Só estiveram operacionais três das habituais seis ambulâncias que servem o concelho. Centro de emergência médica da cidade teve menos 30% dos trabalhares, o que, denuncia o sindicato dos Trabalhadores da Função Pública do Norte, pôs em risco o socorro à população.
Luís Meira critica uma lei aprovada na Assembleia da República, que veio “impedir que trabalhadores do Instituto, que são bombeiros voluntários, e que têm a respetiva acumulação de funções”, exercessem a sua atividade, “desfalcando o CODU e desfalcando os meios de socorro”.
O presidente do INEM, Luís Meira, diz que, este ano, há mais 40 médicos a trabalharem em regime de prestação de serviços e quer, por isso, estudar incentivos para fixar profissionais. Sobre o aumento do período de atendimento das chamadas pelo INEM, Luís Meira garante que isso não tem reflexo na assistência pré-hospitalar.
O tempo de espera de chamadas para o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) diminuiu este ano, depois de em 2017 ter aumentado para o dobro do que se verificava no ano anterior.