“Pandemia mostrou-nos importância de individualizar tipo de contacto, à semelhança da terapêutica”

“O atual contexto pandémico trouxe algumas lições, entre as quais a de que, à semelhança do que fazemos com a terapêutica, podemos e devemos individualizar o tipo de contacto e de consulta no contexto do seguimento dos nossos diabéticos”. Quem o diz é a médica de família e coordenadora do Grupo de Estudos em Diabetologia (GED) da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), Ângela Neves.