[et_pb_section admin_label=”section”][et_pb_row admin_label=”row”][et_pb_column type=”4_4″][et_pb_post_title admin_label=”Post Title” title=”on” meta=”off” author=”on” date=”off” […]
5 questões essenciais para educar uma criança feliz
Pequenos e CRESCIDOS
[/et_pb_team_member][/et_pb_column][et_pb_column type=”3_4″][et_pb_text admin_label=”Text” background_layout=”light” text_orientation=”left” use_border_color=”off” border_color=”#ffffff” border_style=”solid”]Na educação de uma criança não existem receitas mágicas dadas por especialistas. Os pais são os melhores especialistas nos filhos. Existem sim, questões importantes que contribuem para a felicidade dos filhos e dos pais.
- A melhor forma de criar uma criança feliz é ser uma pessoa feliz. Se tiver prazer em viver e o demonstrar, se for uma pessoa segura, feliz no trabalho e nas suas relações será muito mais fácil de manter o equilíbrio na sua vida e o seu filho assimilará isso. Os pais são os modelos das crianças, a referência para uma vida inteira. A forma como age perante a vida vai ensinar a criança a como vivê-la. As crianças são “esponjas”. Pais felizes têm mais probabilidade de criar crianças felizes.
- A melhor forma de criar uma criança feliz é ser uma pessoa feliz. Se tiver prazer em viver e o demonstrar, se for uma pessoa segura, feliz no trabalho e nas suas relações será muito mais fácil de manter o equilíbrio na sua vida e o seu filho assimilará isso. Os pais são os modelos das crianças, a referência para uma vida inteira. A forma como age perante a vida vai ensinar a criança a como vivê-la. As crianças são “esponjas”. Pais felizes têm mais probabilidade de criar crianças felizes.
- Proporcione-lhe uma rotina, sempre que possível. Sabemos que na azáfama do dia-a-dia nem sempre é possível. É importante comunicar à criança o que se vai acontecer naquele dia, principalmente quando se foge da rotina. A previsibilidade permite que a criança se sinta mais segura. Acordar e saber o que vai suceder a seguir, permite-lhe adquirir a nossa noção temporal e regular o seu relógio biológico.
- Um pai não é apenas bom. É bom e mau. É importante que haja “Não”, que haja firmeza, que hajam regras e limites impostos com consistência. Estes dão segurança à criança e dizem-lhe até onde pode ir. Mas também é importante que os pais escolham as suas “guerras” e que não utilizem constantemente a palavra “Não”. Por vezes, é possível ajudar a criança a sair de situações difíceis distraindo-a ou dando-lhe alternativas, privilegiando o discurso pela positiva, em vez de pela negativa, o que será benéfico para a auto-estima da criança. Ao longo da vida o seu filho irá ouvir muitas vezes o “Não”. Se lidar com o “Não” desde sempre, para além de se sentir mais seguro, irá garantir que no futuro, quando ouvir o “não” saberá lidar com a adversidade e manterá o equilíbrio psíquico.
- Ser pai não é só educar e cuidar, é também dar afeto. O mito de que não podemos demonstrar sentimentos porque nos tornamos mais vulneráveis deve ser extinto. Demonstre ao seu filho como se sente e o que sente por ele. A expressão dos sentimentos e das emoções, quer sejam positivas ou negativas são saudáveis. Não é suposto estarmos sempre bem, somos humanos e também sentimos coisas menos boas. Sentimos raiva, ansiedade, culpa, zanga, tristeza. E sentimos amor, alegria, compaixão. Se se permitir demonstrar estes sentimentos e emoções ao seu filho, mais facilmente ele as demonstrará, sem sentimento de culpa, e consequentemente criará relações mais verdadeiras e consistentes no futuro.
Apesar de ser benéfico para o desenvolvimento emocional da criança e para o bem-estar dos pais ter em consideração todas estas questões, o que realmente importa é seguir a sua intuição, pois ninguém conhece melhor o seu filho do que você. Vivemos num quotidiano “fabricador” de dicas educativas e esquecemo-nos da intuição.
Acima de tudo, seja você próprio, seja livre, seja feliz. Se não o é, procure ajuda, está sempre a tempo. Estará a ensinar à criança o melhor trunfo da vida… ser ela própria, ser autêntica. Para além de mais, estará a dar um contributo enorme para a humanidade. Numa sociedade em que cada vez mais as pessoas estão presas ao que as outras pensam ou que elas próprias pensam que as outras pensam, em que se perde a espontaneidade.
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