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Osteoporose: a importância dos fitatos na inibição da perda de massa óssea
A osteoporose é uma doença silenciosa caracterizada pela redução da massa óssea e da resistência mecânica, tornando os ossos mais frágeis e propensos a fraturas.
É a principal causa de fraturas ósseas graves em mulheres pós-menopáusicas e em indivíduos idosos, que representam um grave problema de saúde pública devido à sua elevada prevalência, às consequências médicas que acarretam, à diminuição da qualidade de vida e aos custos económicos e sociais que comportam.
Na prevenção da osteoporose e das fraturas é importante, por um lado, estimular o aumento da massa óssea e, por outro, prevenir a perda óssea acelerada.
A prevenção passa ainda pela correção dos fatores de risco e alteração do estilo de vida: prática de exercício físico regular, cessação tabágica, diminuição do consumo de álcool, aporte alimentar adequado de cálcio e vitamina D e exposição solar.
Os ossos são estruturas altamente dinâmicas, em permanente remodelação. O processo de remodelação inclui duas atividades opostas, mas complementares: a formação e a reabsorção do tecido ósseo, a cargo de 2 tipos de células, os osteoblastos e os osteoclastos respetivamente.
Para que a massa óssea se mantenha constante, é necessário haver equilíbrio entre a formação do osso e a reabsorção do osso velho.
Os fitatos são capazes de aumentar a atividade dos osteoblastos e reduzir o processo de reabsorção óssea.
Estima-se que o consumo de quantidades adequadas de alimentos ricos em fitatos (legumes, frutos secos, cereais integrais) é baixo, na alimentação ocidental.
Vários estudos demonstram que os fitatos atuam na inibição da perda de massa óssea, prevenindo as fraturas.
Verificou-se que baixos níveis de fitatos no organismo estão correlacionados com baixa densidade óssea, pelo que é importante a regularização dos níveis de fitatos.