18 Out, 2023

Hospital CUF Torres Vedras disponibiliza Hospitalização Domiciliária

Motivada pela preferência dos doentes por cuidados de saúde de proximidade, e devido à tendência crescente do envelhecimento da população com doenças crónicas associadas, a CUF alargou o serviço de Hospitalização Domiciliária à região de Torres Vedras, revela o Hospital em comunicado.

“Possibilitando o internamento no conforto de casa do doente, com prestação de cuidados, rigor e segurança clínica idênticos ao internamento convencional, este serviço diferencia-se por estar integrado com os hospitais CUF, em todo o país, e por contar com uma equipa de profissionais de saúde dedicada, com vasta experiência e competências diferenciadas”, transmite a CUF em comunicado, fazendo referência ao novo serviço de Hospitalização Domiciliária do Hospital CUF Torres Vedras.

Pedro Correia, diretor clínico dos Serviços Domiciliários CUF, afirma que, no que diz respeito à Hospitalização Domiciliária da CUF, já existente desde junho de 2020 em outras áreas do país, “a satisfação dos doentes, cuidadores e familiares é muito elevada”, e revela que, até ao presente, “estiveram internados, neste regime de internamento, mais de 740 doentes, correspondendo a cerca de 8500 dias de internamento”.

Os Serviços Domiciliários dispõem de uma equipa médica e de enfermagem que acompanha as necessidades do internamento na sua íntegra, para além de assegurar visitas diárias com um médico e um enfermeiro.

Sílvia Balhana, coordenadora médica da Unidade de Hospitalização Domiciliária do Hospital CUF Torres Vedras, explica que “o objetivo da equipa passa por garantir cuidados hospitalares em casa, assegurando o tratamento de patologias agudas e/ou doenças crónicas agudizadas, em segurança e com resultados em saúde equiparáveis aos do internamento hospitalar convencional, sem descurar o conforto, bem-estar e satisfação dos doentes”.

O diretor clínico dos Serviços Domiciliários CUF garante que “a Hospitalização Domiciliária permite a diminuição das complicações do internamento, do tempo de imobilização e de internamento”. “Tem também um impacto na melhoria da qualidade do sono e aumento da autonomia do doente e da família face à gestão da situação clínica, potenciando, assim, a humanização da medicina e dos cuidados de saúde”.

CG

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