“Muitas vezes avança-se para tratamentos alternativos, porque a doação não foi possível”

Catarina Rogado tinha 31 anos quando descobriu que era portadora de um linfoma de Hodgkin. Vários tratamentos, um autotransplante sem sucesso, e um alotransplante depois, encontra-se em vigilância, mas tudo indica que a doença ficou no passado. Agora, como associada da APCL, e reconhecendo as dificuldades existentes quanto às doações de medula óssea, tornou-se numa embaixadora da causa.