Um contexto de riscos na Saúde
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Um contexto de riscos na Saúde

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Numa perspetiva global, o sector de Healthcare & Life Sciences encontra-se a enfrentar desafios acrescidos, que ameaçam dar origem a ruturas ao nível da gestão, tecnologia e regulamentação. Embora o nível de qualidade e o acesso aos cuidados de Saúde permaneçam desiguais entre geografias diversas, existem hoje mais oportunidades do que nunca para proporcionar um melhor serviço a pacientes, ao mesmo tempo que se promete uma rentabilização de recursos e custos.

Muitos países enfrentam uma crescente pressão para diminuir a despesa no sector, que parece inevitável face ao envelhecimento da população e ao peso representado pela necessidade de encontrar respostas para doenças crónicas. Consequentemente, governos, empresas de tecnologia farmacêutica e médica e provedores de serviços de Saúde estão a procurar ir além dos métodos tradicionais de tratamento de pacientes. É possível atestar um sucesso mensurável no processo de inovação tecnológica e na cadeia logística, especialmente com o aumento do uso de big data e a avaliação da eficiência hospitalar com base na análise de resultados.

O sector europeu da Saúde e Life Sciences enfrenta a perspetiva de enormes desafios a curto prazo. Na melhor das hipóteses, os especialistas concordam que o futuro é incerto. Embora o ambiente económico atual se tenha estabilizado desde o colapso financeiro vivido no ano de 2008, os países da região encontram-se sob uma pressão extrema para reduzir custos associados a esta realidade.

Mesmo face a uma maior procura por serviços de Saúde, motivados pelo envelhecimento da população e o aumento do peso de doenças crónicas, espera-se que o crescimento anual dos gastos em Saúde diminua, devido às medidas implementadas tendo em vista a redução de custos. Atualmente, a Europa tem a maior proporção de idosos – indivíduos com 60 anos ou mais – a nível global, devendo manter essa “distinção” nas próximas décadas.

Até agora, os esforços para reduzir a despesa com a Saúde tiveram lugar através da maior adoção de genéricos. Embora isso tenha tornado muitos medicamentos mais baratos e acessíveis para a população em geral, o que deveria possibilitar o acesso mais rápido a medicamentos de carácter inovador, tal nem sempre se verificou, com os governos, propositadamente, a atrasar o acesso a estes medicamentos como forma de controlar os gastos com a Saúde.

Enquanto o estado do sector de Saúde é incerto em toda a Europa, espera-se que o sul do continente seja a região que mais sofra mais nos próximos anos. Os gastos com Saúde em Portugal iniciaram a sua recuperação em 2017, a par de uma situação semelhante vivida na Grécia e em Espanha. Na Europa Ocidental, o Reino Unido também enfrenta restrições nos gastos médicos, o que levará a políticas mais restritivas de reembolso e, em resultado, custos mais altos para os pacientes.

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