Novos casos de doenças oncológicas têm aumentado 3% ao ano
A incidência das doenças oncológicas regista um aumento de aproximadamente 3% ao ano, constituindo a segunda causa de morte após as doenças cérebro-cardiovasculares
A incidência das doenças oncológicas regista um aumento de aproximadamente 3% ao ano, constituindo a segunda causa de morte após as doenças cérebro-cardiovasculares
Dados do relatório publicado pelo Instituto sueco para a Economia da Saúde serviram de mote para consensualizar medidas para melhorar o tratamento oncológico em Portugal.
Uma investigação conduzida por cientistas do Tata Memorial Center, em Mumbai (Índia), permitiu concluir que em doentes com cancro cervical localmente avançado a melhor opção terapêutica é a associação de quimioterapia e radioterapia e não um tratamento de quimioterapia isolado, seguido de cirurgia.
Dados do relatório publicado pelo Instituto sueco para a Economia da Saúde serviram de mote para consensualizar medidas para melhorar o tratamento oncológico em Portugal.
A incidência das doenças oncológicas regista um aumento de aproximadamente 3% ao ano, constituindo a segunda causa de morte após as doenças cérebro-cardiovasculares
Os Serviços de Saúde de Macau vão colaborar com a Fundação Champalimaud, em Portugal, na área da oncologia, estando previstas visitas para intercâmbio científico, formação profissional e telemedicina.
A Liga Portuguesa Contra o Cancro revelou que Portugal tem, atualmente, cerca de 500 mil sobreviventes de cancro e perto de 100 mil doentes em tratamento
O cancro do cólon, em 2010 e 2011, passou a ser o terceiro com maior incidência na zona sul do país, confirmando os receios dos especialistas que alertam para o crescimento deste tumor há anos, associado a hábitos alimentares
19,1% da população tem acima de 65 anos, dos quais 27% acima dos 75. Uma realidade que fará aumentar o peso da doença oncológica nos idosos e que constitui uma preocupação de saúde pública
Os efeitos dos tratamentos oncológicos de imunoterapia precisam de ser estudados, desconhecendo-se ainda as consequências a médio e longo prazo, concluiu um painel de peritos, que recomenda a criação de um registo oncológico nacional único