15 Set, 2017

Setenta países comprometem-se a procurar mais saúde nos oceanos

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou a Cabo Verde a criação de uma plataforma na Internet para a vigilância epidemiológica, que permita a partilha de informações, monitorar as epidemias e melhorar as respostas nacionais.

[et_pb_section admin_label=”section” transparent_background=”off” allow_player_pause=”off” inner_shadow=”off” parallax=”off” parallax_method=”off” custom_padding=”0px|0px|0px|0px” padding_mobile=”off” make_fullwidth=”off” use_custom_width=”off” width_unit=”on” make_equal=”off” use_custom_gutter=”off”][et_pb_row admin_label=”row” make_fullwidth=”on” use_custom_width=”off” width_unit=”on” use_custom_gutter=”on” gutter_width=”1″ custom_padding=”0px|0px|0px|0px” padding_mobile=”off” custom_margin=”0px|0px|0px|0px” allow_player_pause=”off” parallax=”off” parallax_method=”off” make_equal=”off” parallax_1=”off” parallax_method_1=”off” padding_top_1=”0px” padding_right_1=”0px” padding_bottom_1=”0px” padding_left_1=”0px” column_padding_mobile=”on”][et_pb_column type=”4_4″][et_pb_post_title admin_label=”Post Title” title=”on” meta=”on” author=”off” date=”on” categories=”off” comments=”off” featured_image=”off” featured_placement=”below” parallax_effect=”on” parallax_method=”on” text_orientation=”left” text_color=”dark” text_background=”off” text_bg_color=”rgba(255,255,255,0.9)” title_text_color=”#923222″ title_all_caps=”off” meta_text_color=”#686d6a” use_border_color=”off” border_color=”#ffffff” border_style=”solid” title_font=”Verdana|on|||” title_font_size=”20px” meta_font=”Verdana|on|||” meta_font_size=”16″ module_bg_color=”rgba(255,255,255,0)” date_format=”d/m/Y”] [/et_pb_post_title][et_pb_text admin_label=”Text” background_layout=”light” text_orientation=”left” use_border_color=”off” border_color=”#ffffff” border_style=”solid” text_font=”Verdana||||” text_text_color=”#686d6a”]

Numa declaração assinada ao fim da manhã, em Lisboa, os responsáveis pela tutela dos mares de governos de todos os continentes reconheceram o impacto que a saúde dos oceanos tem nos seus sistemas nacionais de saúde. A ministra do Mar portuguesa, Ana Paula Vitorino, que presidiu ao encontro, afirmou que todos concordam com os objetivos traçados e frisou que “mais do que atos e declarações de boa-fé, há um compromisso sério e firme”.

“Para se ficar pela retórica, não se assinam declarações destas”, frisou Ana Paula Vitorino, assinalando que “só há um oceano para cuidar” e que isso é “fundamental para o futuro do planeta”. Entre as medidas que constam num resumo da declaração distribuído aos jornalistas está “melhorar a comunicação entre a comunidade científica e as autoridades” que protegem o ambiente, a segurança alimentar e a saúde.

Estudar melhor a relação entre o ambiente marinho e a saúde humana é um dos eixos dos compromissos da declaração de Lisboa, em que se prevê analisar as doenças entre as comunidades litorais. Pretende-se curar o mar quando está doente e, ao mesmo tempo, procurar nos seus ecossistemas e espécies novos medicamentos e terapêuticas para doenças que afetam os humanos.

Os setenta governos reconhecem “a importância de reduzir o fardo das doenças humanas relacionadas com causas ambientais marinhas e a importância de antecipar novas ameaças para a saúde pública antes que elas se tornem graves”. Os ministros comprometem-se também a apoiar indústrias ligadas aos recursos biológicos e tecnologias marinhas, “uma oportunidade para desenvolver a economia do mar” de modo sustentável.

Ana Paula Vitorino saudou a coincidência de raciocínios, opiniões e prioridades, destacando que os compromissos hoje assinados são voluntários e olham para o mar como fonte de comida, ar limpo, riqueza e emprego.

LUSA/SO/SF

 

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]
Print Friendly, PDF & Email
ler mais
Print Friendly, PDF & Email
ler mais