16 Nov, 2016

Portugueses lançam plataforma pioneira de cuidados de saúde ao domicilio

MyNurse é a primeira plataforma "Made in Portugal" que pretende ligar diretamente os utilizadores a prestadores de serviços de saúde ao domicilio, em áreas tão diversificadas como a enfermagem, fisioterapia, apoio à parentalidade e cuidados paliativos

Pioneira a nível mundial, a MyNurse é a primeira plataforma “Made in Portugal” que pretende ligar diretamente os utilizadores a prestadores de serviços de saúde ao domicilio, em áreas tão diversificadas como a enfermagem, fisioterapia, apoio à parentalidade e cuidados paliativos.

Já disponível através do endereço eletrónico www.mynurse.pt o novo serviço traz benefícios tanto para utilizadores como para os profissionais de cuidados de saúde. No site os utilizadores podem selecionar entre uma rede de mais de 350 cuidadores qual o que pretendem que preste determinado serviço, numa determinada área geográfica, tendo como base a avaliação feita por anteriores utilizadores.

Já para os prestadores de cuidados de saúde, a adesão à MyNurse revela-se como uma mais-valia já que permite que estes possam otimizar o seu tempo, gerindo e conciliando a sua agenda com as restantes atividades profissionais que tenham, numa área geográfica definida, de forma a conseguirem aumentar os seus rendimentos.

A plataforma começou a ser desenvolvida em junho de 2016 e desde então já realizou o primeiro levantamento de capital (seed capital), no valor de 50 mil euros. Conta com recursos da OutSystems, Microsoft e darwinLabs, que suportam a startup no desenvolvimento e otimização da plataforma.

Citada em comunicado enviado às redações, Marta Veiga, co-fundadora da My Nurse, explica como surgiu o projeto: “A ideia que impulsionou a MyNurse surgiu, pela primeira vez, quando eu tive de contactar com a realidade do apoio domiciliário e percebi que junto das tradicionais empresas que disponibilizam este serviço, não tinham possibilidade de escolher e selecionar quais os cuidadores que iriam à minha casa. Senti que o processo era moroso e pouco cómodo, sendo que numa situação de fragilidade o cuidador não pode ser mais um obstáculo ou limite à qualidade de vida”.

SO

 

 

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