Investigadores da Universidade de Cambridge desenvolveram uma vacina “preparada para o futuro", com uma estrutura antigénica única que confere proteção contra todas as variantes conhecidas do vírus SARS-CoV-2, que causa a covid-19, e outros coronavírus.
Zika, dengue, chikungunya são vírus que ainda não causam alarme em Portugal. Contudo, com as alterações climáticas, a possibilidade de haver, pelo menos, um surto, não é todo impossível como se viu, em 2012, na Madeira com o dengue. Um dos desafios neste campo é o desenvolvimento de um antiviral, como diz Miguel Castanho, coordenador do projeto NOVIRUSES2BRAIN do Laboratório Miguel Castanho do Instituto de Medicina Molecular.
O trabalho realizado nos últimos cinco anos levou ao acompanhamento de mais de 5.000 crianças e à verificação de que a eficácia de uma vacina (RTS,S/AS01E) e de um dos medicamentos contra a malária sazonal (RTS,S) se mantém durante este período e é muito superior à conseguida quando os dois são utilizados separadamente.
Na 12.ª International AIDS Society Conference (IAS 2023), a Gilead apresentou as suas mais recentes descobertas científicas na área do VIH e discutiu os mais recentes progressos nas políticas e soluções aplicadas em todo o mundo para ajudar a alcançar um acesso mais equitativo aos cuidados de saúde.
Todos os anos são galardoados oito trabalhos de caráter científico, técnico, cultural, social e humanitário, da autoria de pessoas ou instituições a nível internacional.
O investigador refere que a enzima do chá a utilizar “ajuda que a doença não se desenvolva, não sai daquela célula” que foi infetada, uma vez que “o problema é o vírus começar a expandir-se”, travando-se assim a enzima responsável pela sua reprodução.
O presidente do Instituto de Medicina Tropical disse que já foi identificado, em Portugal, o mosquito ‘aedes albopictus’ - que pode transmitir zika, dengue e chikungunya - e que os ovos podem permanecer em estado de hibernação durante mais de um ano.
Os investigadores acreditam que as vacinas nasais serão uma boa opção para serem utilizadas em locais com acesso limitado a pessoal médico treinado, além de serem mais baratas e mais fáceis de armazenar e de transportar.
Os resultados do programa de investigação para a cura da infeção por VIH-1 incluem dados de três estudos que avaliam estratégias para manter o controlo virológico na ausência de TARV.
A percentagem de pessoas que foram infetadas pelo SARS-CoV-2 e que reportaram dor lombar posterior é muito mais elevada do que na população que não foi infetada, diz um estudo.
