As melhorias globais na saúde e direitos sexuais e reprodutivos nas últimas décadas escondem comunidades que ficam cada vez mais para trás, tanto nos países pobres como nos desenvolvidos, alertou uma responsável das Nações Unidas.
Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis.
De acordo com uma investigação liderada pela Escola de Saúde Pública Mailman da Universidade de Columbia, as mulheres com pelo menos uma gravidez eram biologicamente mais velhas do que aquelas que nunca engravidaram, e quanto maior o número de gestações, maior o envelhecimento biológico.
Investigadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, criaram o primeiro atlas celular do ovário humano, revelando os fatores que fazem com que um folículo produza óvulos e abrindo caminho ao prolongamento da fertilidade.
Quebras drásticas nas taxas de fertilidade da maioria dos países até 2100 e a quase duplicação simultânea da percentagem de nados-vivos nas regiões mais pobres terão “enormes consequências para as economias e as sociedades”, alerta um estudo.
Profissionais de saúde devem estar atentos ao pós-parto para não confundirem certos sintomas de perturbação obsessivo-compulsiva com psicose.
A endometriose é uma doença que afeta 228 mil mulheres em Portugal, em idades cada vez mais jovens. Na grande maioria dos casos, não apresenta uma cura, podendo apenas ser controlada.
O centro de investigação ligado à Universidade de Lisboa divulgou um estudo sobre como os nanoplásticos podem afetar células intestinais e cerebrais e desencadear respostas inflamatórias no corpo humano.
Uma equipa de investigadores criou um atlas que mapeia com precisão como as células do feto e da mãe comunicam entre si durante o parto e identificou diversas características que podem ser monitorizadas durante a gravidez.
Investigadores da Universidade do Porto e da Universidade Federal brasileira de São Carlos (UFSCar) desenvolveram uma esponja biodegradável capaz de libertar medicamentos lentamente no organismo e que pode tornar mais confortável e eficaz o tratamento da candidíase vaginal.
