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“O SNS tem que ser reinventado e encontrar caminhos de cooperação com o privado e o social”

Rui Nunes, candidato a Bastonário da Ordem dos Médicos (OM), defende uma “revisão profunda” das carreiras médicas no SNS, assim como a criação de carreiras no setor privado. Considera ainda que a sua candidatura é a “única” que consegue unir todos os médicos.

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“Serei um bastonário de intervenção, e não complacente com a degradação do SNS”

Em entrevista, o atual presidente da Secção do Centro da Ordem dos Médicos, e candidato a bastonário, garante que se fará ouvir se for o escolhido para liderar a OM. Carlos Cortes aponta a degradação do SNS como o maior desafio que o sistema de saúde enfrenta, explica as propostas que tem para a OM e diz que fará “todas as mudanças sem receio”.

Alexandre V. Lourenço. “Temos de fazer uma nova carreira médica, que inclua a diferenciação”

Em entrevista, o atual presidente da Secção Regional do Sul da Ordem dos Médicos, e candidato a bastonário, diz que a carreira médica “está destruída” e lamenta a demora nas progressões. Alexandre Valentim Lourenço defende a diferenciação das várias especialidades e acusa outros candidatos de “fazerem propostas irrazoáveis” para as eleições de janeiro.

Morte assistida. “A Ordem insiste em ir contra a opinião da maioria dos médicos”

Aos 40 anos, Bruno Maia é candidato a bastonário da Ordem dos Médicos (OM). Em entrevista, critica a OM – “um reduto do conservadorismo” - por estar, de novo, e como já tinha acontecido com o aborto, a ir contra a opinião da maioria dos médicos. O neurologista do Hospital de São José defende o alargamento das carreiras médicos ao internato e a criação de uma “escola de líderes”.

Jaime Branco: “Devolver a liderança aos médicos é fundamental para a qualidade dos serviços”

Em entrevista, o reumatologista Jaime Branco relaciona a degradação do SNS com a perda de influência dos médicos na liderança dos serviços públicos de saúde. O também candidato a bastonário da Ordem dos Médicos (OM) garante que devolver a liderança aos médicos melhoraria “o conhecimento e entendimento do doente” e deixa críticas à atual liderança da OM, entidade que quer que seja independente de “influências sindicais”.

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