Cancro da mama luminal: Avanços terapêuticos estiveram em debate
Ana Luísa Faria realçou, num debate esta manhã, as mais-valias do uso de abemaciclib associado a hormonoterapia.
Ana Luísa Faria realçou, num debate esta manhã, as mais-valias do uso de abemaciclib associado a hormonoterapia.
Lissandra Dal Lago, oncologista médica e diretora da Unidade de OncoGeriatria do Instituto Jules Bordet, em Bruxelas, alerta para particularidades dos idosos com cancro.
Fernando Tavares, do Departamento de Estudo e Planeamento da Administração Regional de Saúde do Norte, alertou para a necessidade de melhores sistemas de informação.
Raquel Chemela, enfermeira do IPO de Lisboa, fala sobre o papel dos enfermeiros que se especializam em Oncologia.
Dos mais de 400 mil novos casos de cancro da mama que surgem todos os anos, 70% são luminais: RH+, HER2-.
Em entrevista ao SaúdeOnline, presidente da Sociedade Portuguesa de Oncologia, faz um balanço do 19º Congresso da especialidade e aborda temas como o acesso a fármacos inovadores, a literacia dos doentes na área do cancro e os desafios que Portugal enfrenta no que diz respeito à reintegração dos doentes sobreviventes ao cancro. Assista ao vídeo.
Para a oncologista Sandra Bento, do Hospital de Santarém, “existe uma distribuição muito assimétrica de médicos oncologistas, principalmente nos hospitais mais periféricos do interior e do sul do país”.
“A Medicina do Futuro deve poder prever, através de biomarcadores, quem são os doentes de risco de toxicidade imunomediada, sem dúvida, como forma de melhorar o prognóstico”, enfatizou o internista Tomás Abrantes da Fonseca.
No 19º Congresso Nacional de Oncologia, a oncologista Marta Pinto apresentou dados do estudo de fase III EV-301, que avaliou enfortumab (um dos fármacos mais recentes) VS quimioterapia em doentes com carcinoma urotelial metastizado. Este estudo mostrou um ganho de 13 meses na sobrevivência global com este fármaco.
Na sessão sobre cancro da mama precoce que decorreu no 19º CNO, coube à oncologista Ana Ferreira, do IPO do Porto, abordar o tema “Que fatores precisamos para definir alto risco na doença N+”.