Gordura abdominal, <br>a mais perigosa!
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Gordura abdominal,
a mais perigosa!

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Gordura abdominal, a mais perigosa!

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A deposição de gordura na região abdominal caracteriza a obesidade abdominal, que tem vindo a ser mais relacionada com fatores de risco cardiovascular e diabetes tipo 2 do que a gordura total ou o valor do índice de massa corporal.  

A distribuição da gordura corporal é tão importante quanto a gravidade da obesidade.

Estão descritos dois tipos de distribuição de gordura corporal: o ginecoide, com deposição de gordura na região glúteo-femoral (forma de pera) e o androide, ou tipo masculino, caracterizado pela deposição de gordura na região central, com perímetro abdominal aumentado (forma de maçã).

Homens e mulheres são diferentes no que respeita à acumulação de gordura. No entanto, cada vez mais as mulheres se deparam com este problema de acumulação abdominal de gordura (forma de maçã).

Meça o seu perímetro abdominal

Atualmente sabe-se que há uma relação direta entre a gordura visceral e o desenvolvimento de múltiplos distúrbios metabólicos, incluindo hipertensão, dislipidemias, resistência à insulina, diabetes e síndrome metabólico.

A síndrome metabólica descreve o conjunto de três ou mais das seguintes complicações frequentemente presentes no indivíduo obeso: perímetro abdominal superior a 102 cm nos homens e 88 cm nas mulheres, hipertensão, hiperglicemia e dislipidemia (elevadas concentrações de triglicerídeos no sangue e baixas concentrações de HDL).

A gordura abdominal extra indica gordura excessiva dentro e ao redor dos órgãos internos, o que a torna mais perigosa para a saúde do que a gordura mais superficial. A circunferência da cintura é o método comumente utilizado para avaliar a adiposidade visceral, que não deve ultrapassar 94 cm no homem e 80 cm na mulher.

Vários trabalhos assinalam a ligação direta entre a inflamação do tecido adiposo e a obesidade, especialmente a acumulação de gordura à volta da cintura.

 

Betaglucanos podem ajudar

 

Os betaglucanos são polímeros de glucose encontrados nas paredes celulares de bactérias, fungos, leveduras, algas, líquenes e alguns cereais. Na última década, estes polissacarídeos têm vindo a receber especial atenção pela sua bioatividade, principalmente no que se refere à imunomodulação.

Os betaglucanos podem ajudar a combater a inflamação no tecido adiposo, que distorce o metabolismo e causa acumulação de gordura à volta da cintura. Adicionalmente, os betaglucanos podem contribuir para a normalização dos níveis de açúcar no sangue e para a diminuição dos níveis de colesterol e triglicerídeos.

 

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