ENTREVISTA2020-11-19T16:29:10+00:00

ENTREVISTAS

Manuel Carrageta. “Cardiologia e MGF estão de mãos dadas e quem mais ganha é o doente”

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As 37.as Jornadas de Cardiologia, Hipertensão e Diabetes realizaram-se entre 12 e 14 de janeiro, em Sesimbra. Manuel Carrageta recorda os primeiros tempos de uma iniciativa que começou por ser apenas local, mas fala também de algumas das temáticas abordadas no evento como reabilitação cardíaca e o benefício do Perdão na saúde cardiovascular.

  • Nuno Jacinto

A saúde das pessoas mais idosas na MGF

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“O médico de família é o especialista que está habilitado a acompanhar o doente idoso na sua saúde, não esquecendo o seu contexto social e familiar”, afirma Nuno Jacinto, presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar.

António Gentil Martins. “Defendo um seguro nacional de saúde obrigatório”

Com uma lucidez desarmante e uma memória invejável, o cirurgião pediátrico António Gentil Martins – 92 anos – desfia a origem da sua paixão pela Medicina e a carreira, de mais de seis décadas. O também ex-bastonário da Ordem dos Médicos acredita que o SNS “não tem salvação” se não mudar de modelo e pede liberdade de escolha para os portugueses no acesso à saúde, através de um sistema convencionado e que incluiria um seguro obrigatório para todos.

  • nova ministra

“Serei um bastonário de intervenção, e não complacente com a degradação do SNS”

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Em entrevista, o atual presidente da Secção do Centro da Ordem dos Médicos, e candidato a bastonário, garante que se fará ouvir se for o escolhido para liderar a OM. Carlos Cortes aponta a degradação do SNS como o maior desafio que o sistema de saúde enfrenta, explica as propostas que tem para a OM e diz que fará “todas as mudanças sem receio”.

Hospital Beatriz Ângelo. “As saídas de profissionais condicionam a resposta”

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Em entrevista, a presidente do Hospital Beatriz Ângelo (em Loures) admite a dificuldade em atrair e fixar profissionais de todas as áreas, tarefas dificultadas pela reversão, no início de 2022, da PPP que geria o hospital há uma década. Ainda assim, Rosário Sepúlveda sublinha que é preciso encontrar “soluções alternativas” e pede melhorias tanto na resposta dos cuidados de saúde primários como nas respostas sociais.

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