Deputados do PSD de Setúbal defendem novos serviços de urgência no Hospital São Bernardo

Os deputados do PSD por Setúbal defenderam ontem a construção de uma nova urgência geral e pediátrica no Hospital de São Bernardo,, para resolver o que dizem ser uma situação "caótica" naqueles serviços

Os deputados do PSD eleitos pelo distrito de Setúbal defenderam ontem a construção de uma nova urgência geral e pediátrica no Hospital de São Bernardo, em Setúbal, para resolver o que dizem ser uma situação “caótica” naqueles serviços.

“Apesar de durante o Governo anterior, este centro hospitalar ter tido um reforço ao nível de médicos e de outros recursos humanos, a afluência de utentes às urgências tem vindo a aumentar de ano para ano, sendo atendidos num espaço que já não reúne as condições necessárias, apesar de todo o esforço feito pelas equipas médicas e auxiliares”, refere a deputada Maria Luís Albuquerque, em nota de imprensa da comissão concelhia do PSD de Setúbal.

“Em vez de se querer gastar milhões de euros num novo Hospital, o Governo deveria investir na melhoria dos espaços existentes, gastando menos dinheiro e podendo ampliar e renovar as unidades hospitalares já existentes, dando melhores condições para utentes e profissionais”, acrescenta a deputada do PSD.

A posição do PSD surge na sequência de uma reunião com o Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Setúbal, que incluiu os hospitais de São Bernardo e do Outão, em que o presidente da concelhia do PSD, Nuno Carvalho, e os deputados social-democratas eleitos por Setúbal, terão sido alertados para “a necessidade de construção de novas instalações para as urgências”.

Segundo o PSD de Setúbal, o Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Setúbal considera que são necessários 6,6 milhões de euros para a construção do “novo espaço de urgências, que no futuro permitiria também que o Hospital de São Bernardo pudesse receber os serviços que estão atualmente no Hospital do Outão, em condições também longe das adequadas”.

O PSD refere ainda que estes dados resultam de um estudo prévio já realizado pelo Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Setúbal, que admite avançar com as obras durante o ano em curso, caso existam verbas.

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