António Costa garante que que hospital do Seixal avança em 2017

O primeiro-ministro, António Costa, visitou sábado vários municípios, passando pelos distritos de Castelo Branco, Portalegre, Lisboa, Leiria e Setúbal, para mostrar obras apoiadas por fundos comunitários e que o Governo sustenta estarem a "alavancar" o investimento público

O primeiro-ministro, António Costa, visitou sábado vários municípios, passando pelos distritos de Castelo Branco, Portalegre, Lisboa, Leiria e Setúbal, para mostrar obras apoiadas por fundos comunitários e que o Governo sustenta estarem a “alavancar” o investimento público.

António Costa iniciou o seu périplo pelas 09:00, no município do Seixal, distrito de Setúbal.

“O Hospital do Seixal seria o equipamento de saúde que resolvia 80% dos nossos problemas. Desafogava o Garcia de Orta, funcionando como um complexo hospitalar dois pólos. Está no orçamento de estado de 2017 e as palavras do primeiro-ministro foram de incentivo e que irá ser concretizado”, afirmou à Lusa.

Joaquim Santos referiu que aproveitou a visita do primeiro-ministro, que não falou à comunicação social, para alertar para algumas necessidades do concelho, entre elas o novo hospital.

“A nossa luta vai continuar, porque já tivemos outros governantes que disseram que ia avançar, assinaram até compromissos, e depois não se cumpriu. Acreditamos no primeiro-ministro, mas estamos já escaldados”, disse.

No Seixal, António Costa, acompanhado pelo ministro do Planeamento e Infraestruturas, Pedro Marques, visitou a obra da futura Casa do Educador do Seixal.

“Este edifício era uma antiga história primária. É um edifício emblemático e que corresponde à nossa visão de reabilitação urbana de imóveis com importância para funções sociais. O edifício destina-se à Casa do Educador, que é uma associação composta por antigos professores e educadores, que são responsáveis pela universidade sénior do Seixal com mais de 700 alunos”, disse Joaquim Santos.

O autarca do Seixal explicou que a obra está já na sua fase final e que servirá para que a associação tenha as suas instalações sociais e gabinetes de trabalho.

“É um investimento de 300 mil euros. A autarquia é dona da obra, que tem apoio de fundos europeus de 28%, cerca de 85 mil euros, no âmbito do plano de ação de reabilitação urbana”, concluiu.

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