Amadora assina contratos para novas unidades de saúde na Buraca e Reboleira

O acordo com a Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa para a construção das duas novas unidades de saúde vai envolver um investimento total de 2,36 milhões de euros

O município da Amadora vai colaborar com a Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa na construção de duas novas unidades de saúde na Buraca e na Reboleira, num investimento total de 2,36 milhões de euros, informou a autarquia.

As novas unidades de saúde da Buraca, na freguesia de Águas Livres, e da Reboleira, na Venteira, vão ser viabilizadas através de contratos-programa que serão assinados na segunda-feira pela presidente da câmara, Carla Tavares (PS), e dirigentes da ARS de Lisboa e Vale do Tejo.

Os contratos “implicam um investimento total de 2,36 milhões de euros, sendo que a autarquia investe 710.400 euros, executa as obras e cede os terrenos e os edifícios onde vão ficar instaladas as novas unidades de saúde”, esclareceu, em comunicado, a câmara.

“A assinatura destes contratos-programa representa um importante passo para a melhoria da qualidade da prestação de cuidados de saúde “, referiu ainda a nota da autarquia.

Segundo propostas aprovadas pelo executivo municipal, a que a Lusa teve acesso, a ARS “assumirá 70% dos encargos com a empreitada de construção, ficando o remanescente a cargo do município da Amadora”.

A autarquia pretende submeter candidaturas para financiamento da construção das duas unidades a verbas do programa comunitário Portugal 2020, explica na proposta o vereador das Obras Municipais, Gabriel de Oliveira.

No caso da Unidade de Saúde de Águas Livres, projetada para um edifício de um piso, a autarquia obteve parecer favorável da Direção-Geral do Património Cultural, para ações arqueológicas preventivas, por se tratar de um terreno submetido a servidão administrativa do Aqueduto de Águas Livres.

O programa funcional definido pela ARS para a Unidade de Saúde da Venteira, a instalar num edifício de dois pisos, “é para duas unidades de 11.400 utentes”, com inclusão de uma sala de saúde oral e sala de movimentos, tal como também está previsto para a unidade das Águas Livres.

A nota da autarquia adiantou que na assinatura dos contratos-programa para as duas novas unidades é esperada a presença do ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes.

LUSA

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