17 Out, 2019

Já estão abertas as condidaturas à 2ª edição do concurso LIFE ENABLERS

Arranca hoje a competição (promovida pela Takeda) e orientada para os estudantes universitários e que pretende apoiar o desenvolvimento de soluções inovadoras.

Nuno Carvalho, Customer Excellence Lead da Takeda em Portugal, explica: “a Takeda pretende que o Life Enablers seja facilitador e acelerador de ideias que já estejam a nascer nas universidades e que tenham por objetivo contribuir para melhorar a qualidade de vida das pessoas com doenças.”

Sobre a 2ª edição, Nuno Carvalho faz o balanço: “o sucesso da iniciativa do 1º ano, confirmado pelas 55 candidaturas recebidas, indicou-nos que estávamos no bom caminho e devíamos continuar a ser um motor de desenvolvimento das boas soluções que tentam ganhar forma pelas mãos dos universitários portugueses.”

As candidaturas estão abertas até 24 de novembro. Após esta 1ª fase, desenvolve-se o bootcamp com as ideias com maior potencial, a realizar-se a 30 de novembro, um período de growth hacking em dezembro e um momento de trabalho de campo com os mentores entre janeiro e março.

Para Nuno Carvalho importa referir que a “Life Enablers é também uma plataforma de promoção de parcerias. Além do projecto vencedor, importa referir que existiram outras ideias que se desenvolveram e foram apoiadas pelas entidades que se juntaram a nós no projecto. Um dos exemplos, foi uma aplicação apresentada por uma das equipas e que acabou por ser apoiada pela Associação Portuguesa da Doença Inflamatória do Intestino (APDI).”

Uma novidade para esta 2ª edição é o aumento do número de entidades envolvidas e de áreas diferenciadas. Ao Mieloma Múltiplo, Linfoma de Hodgkin, Doença Inflamatória Intestinal, Cancro do Pulmão ou Fístulas Perianais, juntam-se este ano Hemofilia e Doenças Raras.

Em 2018, a equipa vencedora do Life Enablers, composta por alunos de Engenharia Biomédica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, criou o monitor de tosse C-mo, capaz de quantificar e qualificar este sintoma, e transformar os dados num relatório médico que pode ser usado na prática clínica, para facilitar o diagnóstico de problemas de saúde.

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