As vantagens da Ecocardiografia de Esforço
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As vantagens da Ecocardiografia de Esforço

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A elevada prevalência de doença coronária tem conduzido ao desenvolvimento de técnicas complementares de diagnóstico não invasivas, fiáveis e acessíveis para o seu diagnóstico e avaliação. Embora amplamente utilizada, a prova de esforço clássica em tapete rolante apresenta algumas limitações para o diagnóstico de isquémia, facto que motivou o desenvolvimento de novos meios não invasivos de diagnóstico. Nesse sentido, o Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa desenvolveu, nos últimos quatro anos, no seu Laboratório de Ecocardiografia, uma atividade crescente na área da Ecocardiografia de Sobrecarga, com particular relevo para a Ecocardiografia de Esforço em tapete Rolante. Uma técnica que tem vantagens na informação obtida no que respeita à observação da isquémia.

Dos métodos atualmente disponíveis para o diagnóstico não invasivo de doença coronária aterosclerótica, salienta-se a cintigrafia de perfusão miocárdica, o AngioTC – estes dois últimos métodos com uso de quantidades não negligenciáveis de radiação -, a Ressonância Magnética com estudo de perfusão, a ecocardiografia de sobrecarga farmacológica com dobutamina, com dipiridamol, e a ecocardiografia de esforço, forma de ecocardiografia à qual nos temos dedicado particularmente.

A ecocardiografia de sobrecarga tem sido usada em vários contextos, para além da doença coronária, com recurso a fármacos, ao esforço em cicloergómetro ou em tapete rolante mas, neste caso, convencionalmente com aquisição de imagens no pós-esforço imediato.

Em algumas destas situações clínicas, os achados observados no ecocardiograma em repouso não traduzem a resposta que ocorre no coração, resultante do esforço, que é o causador dos sintomas. Por isso, desde o início da aplicação desta técnica, em 1996, pelo responsável do Laboratório, utilizamos a metodologia de ecocardiografia com avaliação do coração durante todo o tempo de esforço, em tapete rolante.

Para além disso, aplicamos este novo método na patologia cardíaca não aterosclerótica, com particular relevância em doentes com estenose mitral, em que demonstramos a diferença significativa entre o gradiente médio mitral avaliado durante o esforço e no período pós esforço imediato; com insuficiência mitral e insuficiência aórtica, avaliando a presença de reserva inotrópica; na  miocardiopatia hipertrófica, em que avaliamos a diferença significativa entre os valores do gradiente intraventricular em decúbito, em ortostatismo, durante o esforço e o período pós esforço imediato; na síndrome X e em atletas na deteção de gradientes intraventriculares, durante o esforço associados ou não a SAM da válvula mitral; estenose valvular aórtica, hipertensão pulmonar e próteses cardíacas valvulares, tendo sido amplamente documentada a vantagem na quantidade e qualidade da informação obtida, bem como a forma como essa informação influencia a decisão clínica.

Salientamos também a experiência crescente e quase única na realização de ecocardiografia de esforço em tapete rolante, também durante todo o esforço,  em idade pediátrica, sobretudo na avaliação de crianças com sintomas claramente relacionados com o esforço.

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