10 Abr, 2018

Saúde é o setor que mais se destaca pela positiva nas redes sociais

Um novo estudo analisou as interações dos portugueses nas redes sociais com 367 páginas de empresas distribuídas por 8 setores de atividade. O setor da saúde foi o que registou um feedback mais positivo

Considerando o impacto das redes sociais, do facebook em particular, na relação entre os clientes e empresas, a PSE – Produtos e Serviços de Estatística analisou, ao longo do ano 2017, todo o tipo de interações (comentários, reações e publicações) nas páginas oficiais de mais de 360 empresas nacionais.

O objetivo foi analisar o comportamento dos seguidores das marcas no Facebook.  Foram estudados 8 setores de atividade (Automóvel, Banca, Media, Retalho, Saúde, Seguros, Transportes e Turismo), 367 páginas de empresas e os comentários e interações de mais de 670 mil seguidores. O estudo permite conhecer as personas digitais e os seus comportamentos quando estes se relacionam com as marcas no Facebook, compreender as principais diferenças sectoriais e entre empresas, e constitui um instrumento fundamental de benchmarking entre as empresas e de definição de estratégia de comunicação para os públicos-alvo.

O setor da Saúde foi o que verificou mais interações positivas, em oposição a outros setores como os Media, Retalho e Transportes, os mais criticados de forma negativa pelos portugueses. Contudo, ainda que seja o setor vencedor em termos gerais, existe uma clara diferença entre a relação positiva nas páginas dos serviços públicos e numa relação negativa com os serviços de gestão privada, nomeadamente com a CUF, o Hospital Beatriz Ângelo e os Lusíadas.

Em relação aos outros setores, o Facebook é o canal preferencial para aceder a conteúdo dos Media, sendo este o setor com maior interação e influência, enquanto que a Banca e os Seguros são os setores com maior número de reacções nos comentários dos seus seguidores, atingindo, desta forma, um maior alcance. O estudo conclui também que os portugueses estão sempre conectados nas redes sociais com cerca de 40% das interações a serem desenvolvidas durante o horário de trabalho.

Todo o estudo foi desenvolvido a partir da recolha de toda a informação pública das interacções das marcas com os seus seguidores nas páginas oficiais de Facebook de 1 de janeiro até 31 de dezembro de 2017, não tendo sido recolhida qualquer informação de natureza pessoal ou de comunicações pessoais, isto é, privadas ou não-públicas.

Os serão divulgados no mercado até ao final do 1º semestre de 2018.

COMUNICADO/SO

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