29 Jan, 2018

Universidade do Minho acolhe Jornadas de Biologia Aplicada a partir de quarta-feira 

Subordinado ao tema “Dá Asas à Biologia”, o evento conta com duas dezenas de atividades, incluindo um debate sobre o predomínio de eucaliptos na floresta portuguesa.

As XIX Jornadas de Biologia Aplicada da Universidade do Minho decorrem de quarta-feira a sábado, dias 31 de janeiro a 3 de fevereiro, no auditório B1 do campus de Gualtar, em Braga. A comissão organizadora é formada por finalistas de Biologia Aplicada, com o apoio do Núcleo de Estudantes de Biologia Aplicada (NEBAUM) e do Departamento de Biologia.

A sessão de abertura é na quarta-feira, às 9h30, com as intervenções de Maria João Sousa, diretora do Departamento de Biologia, Filipe Costa, diretor da licenciatura em Biologia Aplicada, Rui Santos, presidente do NEBAUM, e Adriana Carneiro, da comissão organizadora do evento. Segue-se uma palestra sobre o tratamento de tumores cerebrais, a cargo do cientista Bruno Costa, do Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde da UMinho. De tarde estão previstos dois “speed-meetings”, para ajudar os estudantes a encontrarem a sua área de vocação, além de dois documentários e um “peddy paper”.

O evento prossegue às 20h30, no auditório da Escola de Ciências, em Gualtar, com uma tertúlia protagonizada por ex-alunos com percursos de sucesso. No dia seguinte, à mesma hora, no auditório da Junta de Freguesia de São Victor, debate-se o tema “Eucalipto: A árvore que reina sobre a floresta portuguesa”, dando voz aos especialistas António Bento Gonçalves, do Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território da UMinho, Paula Soares, do Centro de Estudos Florestais do Instituto Superior de Agronomia, e Sara Lopes, que está a estudar estratégias de regeneração pós-fogo em plantas na Universidade de Coimbra.

Visita ao “pulmão” de Lousada

O programa integra ainda palestras sobre temas como o “lado negro da gravidez masculina”, a possibilidade da doença de Parkinson resultar de um desequilíbrio do microbioma intestinal e as aplicações da genética forense não humana. Para os participantes interessados há também workshops sobre desenvolvimento de embriões, espécies invasoras, algas marinhas na alimentação humana, análise de stress em plantas, comunicação de ciência e fotografia científica. No sábado decorre uma saída de campo até Mata de Vilar, considerado o “pulmão” do município de Lousada, onde será possível plantar uma árvore.

Comunicado/SO

 

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