16 Out, 2017

Novartis desafia espectadores de todo o país a vestirem a pele de uma pessoa com psoríase

Em colaboração com a PSO Portugal e o ACE Teatro do Bolhão, a Novartis lança "A Pele que Tenho em Mim", peça de teatro inspirada nas histórias reais de doentes com psoríase.

Com o objetivo de sensibilizar a sociedade para a psoríase, a Novartis, em colaboração com a PSOPortugal, leva aos palcos de todo o país a peça “A Pele que Tenho em Mim”. Desenvolvida e produzida pela ACE Teatro do Bolhão, esta é uma peça feita de histórias reais, que levam o espectador a vestir a pele de uma pessoa com psoríase que enfrenta os desafios de aprender a conviver com a doença.

Ao longo de sete meses, a peça “A Pele que Tenho em Mim” sobe a 14 palcos, numa digressão que passa por cidades de norte a sul de Portugal. O objetivo é dar a conhecer a psoríase, uma patologia que afeta mais de 200 mil pessoas no nosso país, mas que ainda é muito desconhecida da generalidade das pessoas e da sociedade em geral.

Para Cristina Campos, Diretora-Geral da Novartis Portugal, esta iniciativa “é o resultado da responsabilidade social que a Novartis assume numa perspetiva de sensibilização e informação sobre algumas doenças ainda pouco conhecidas. Existe um enorme desconhecimento sobre a psoríase em Portugal nas comunidades onde as pessoas com psoríase vivem e trabalham. As próprias pessoas com psoríase têm muitas vezes informação insuficiente sobre a doença. Com “A Pele que Tenho em Mim” e esta colaboração com a PSOPortugal procuramos sensibilizar para a psoríase, desmistificando a doença, através de uma iniciativa que vai além dos principais centros urbanos”.

Jaime Melancia, Presidente da PSOPortugal, refere os fatores que levaram a associação a abraçar o projeto: “esta peça expõe de uma forma humana o grande impacto que a psoríase tem na qualidade de vida dos doentes, nos vários aspetos do seu quotidiano. O que nos parece muito importante é o facto de, com histórias inspiradas em vidas reais, mostrar que é possível controlar a psoríase, superar a doença. E o papel que a compreensão da sociedade tem nessa superação. Ir onde estão os doentes, as pessoas que com eles convivem diariamente, é, a nosso ver, um aspeto fundamental que nos levou a abraçar esta iniciativa”.

Estarreja, Lamego, Covilhã e Alcácer do Sal são algumas das cidades que, além de Lisboa e Porto, vão receber a digressão “A Pele que Tenho em Mim”. Todas as sessões são de entrada livre, mediante inscrição prévia através do site Uma Pele para a Vida (www.umapeleparaavida.pt), onde pode ser também consultado o calendário completo.

A produção da peça está a cargo da ACE Teatro do Bolhão, companhia de teatro formada em 2002 e com uma relação sinergética de mais de 25 anos com a ACE Escola de Artes na formação de novos talentos da representação nacional. A direção de produção da peça “A Pele que Tenho em Mim” está a cargo de Glória Cheio, com texto/encenação de Pedro Fiúza. Sobem ao palco Bernardo Gavina, João Tarrafa, Clara Gondim, Joana Mont’alverne e Pedro Couto.

“O palco é sempre um lugar privilegiado para as emoções. O desafio que nos foi feito foi o de aproveitar esse lugar para dar cara e corpo às vontades, inseguranças e vivências de quem vive todos os dias por esta doença. Estamos muito satisfeitos com esta parceria – com o facto de nos ter permitido criar histórias muito diferentes entre si, mas que se ligam na superação e na esperança. São histórias carregadas de humanidade com as quais esperamos contribuir para que se veja a psoríase de uma forma diferente”, afirma António Capelo, Diretor Artístico da ACE – Teatro do Bolhão.

Apoio fundamental na divulgação e disseminação da digressão “A Pele que Tenho em Mim” é o das Infraestruturas de Portugal, que se associa à Novartis e à PSOPortugal na promoção da informação e sensibilização para a psoríase, pelo segundo ano consecutivo.

Mais informação sobre a iniciativa e sobre psoríase disponível em www.umapeleparaavida.pt e www.novartis.pt.

Comunicado/SO

 

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