Ordem dos Enfermeiros reclama medidas para fixar profissionais no país
A Ordem dos Enfermeiros (OE) afirma que está a ser diretamente confrontada, “com muita insistência”, com pedidos de recrutamento por parte de outros países
A Ordem dos Enfermeiros (OE) afirma que está a ser diretamente confrontada, “com muita insistência”, com pedidos de recrutamento por parte de outros países
A Ordem dos Enfermeiros entende que as novas contratações anunciadas pelo Ministério da Saúde não chegam para cobrir os profissionais que há um ano ficaram por contratar.
O Ministério da Saúde disse que foi hoje notificado da junção pela Ordem dos Enfermeiros (OE) de dois pareceres jurídicos à providência cautelar interposta pela entidade, e adianta que a sindicância vai prosseguir até haver decisão neste processo.
Decisão de criar subsídio de função para alguns dirigentes foi tomada numa assembleia-geral no Funchal onde estiveram apenas cem enfermeiros, quase todos membros da Ordem. Medida criou mal estar interno numa altura em que os enfermeiros lutam por melhores salários.
A bastonária da Ordem dos Enfermeiros não compreende o extremar de posições entre a Ordem dos Médicos e o Conselho Nacional da Saúde sobre as competências dos profissionais, afirmando que os enfermeiros apenas querem condições para as atuais funções.
A partir de 3 de julho, os enfermeiros especialistas em saúde materna vão prestar apenas cuidados de enfermagem gerais, para exigirem que a sua tabela salarial seja “adequada à responsabilidade e complexidade das funções” que desempenham
A Ordem dos Enfermeiros (OE) pediu a mediação do Presidente da República no diferendo com o ministro da Saúde e com o sindicato de sector, depois de os acusar de boicote à sua participação em negociações laborais